
Foto: Diogo Zacarias / Poder360
A derrota do governo Lula (PT) com a derrubada do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pelo Congresso na semana passada diminuiu as opções do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para equilibrar as contas do governo. Se a possibilidade de recorrer à Justiça para derrubar a decisão do Parlamento não vingar, Haddad terá de decidir onde cortar gastos: ele pode insistir na tentativa de reduzir supersalários e subsídios ao empresariado, ou aderir aos apelos do mercado financeiro, que prefere enxugar os gastos do governo reduzindo a valorização do salário mínimo.
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